11.04.2018

Vinte Mil Léguas Submarinas

Por Cecília Gonçalves
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Mobilis in Mobile, lema do capitão Nemo, traduzido do latim
para "móveis em movimento" ou até mesmo "livre em um mundo livre"
No último mês, li “Vinte Mil Léguas Submarinas”, do genial francês Júlio Verne, publicado em 1869.

No livro, conhecemos o professor Aronnax, um famoso naturalista francês, seu fiel companheiro, Conseil e o caçador de baleias canadense, Ned Land. Os três, curiosos sobre um possível “monstro” que habita os oceanos, embarcam no navio Abraham Lincoln em Nova Iorque para ir atrás da misteriosa criatura.

Entretanto, após encontrarem o terrível animal, percebem algo bastante curioso: o tão temido monstro é feito de metal, e vivem humanos lá dentro. Assim, o trio, após ter caído no mar, embarcam no Nautilus, o primeiro submarino inventado na história da humanidade.

Dentro do submarino, Aronnax, Conseil e Ned Land conhecem o misterioso capitão Nemo, um homem que decidiu cortar laços com o mundo humano após uma grande tragédia, e também o engenheiro por trás do Nautilus. Nemo propõe um acordo difícil para os protagonistas: a oportunidade de viver para sempre na fabulosa embarcação e pesquisar os segredos da vida marinha, mas, com isso, perderiam a sua liberdade de interagir com a humanidade.

Deste modo, começa uma aventura pelo mundo que se estende por vinte mil léguas (o equivalente a cem mil quilômetros) que explora características incríveis do mundo do mar, naufrágios misteriosos, visitas a continentes perdidos e uma vingança terrível formulada pelo capitão Nemo.